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Como trabalha o regulador de sinistro?

Aqui no blog da Contraseg nós já falamos sobre os procedimentos necessários após a ocorrência de um sinistro. Agora, entraremos em mais detalhes em relação a um dos principais elementos envolvidos: o regulador de sinistros. De acordo com defini...

Como trabalha o regulador de sinistro?

Aqui no blog da Contraseg nós já falamos sobre os procedimentos necessários após a ocorrência de um sinistro. Agora, entraremos em mais detalhes em relação a um dos principais elementos envolvidos: o regulador de sinistros. De acordo com definição divulgada no site Manual de Perícias, regulador de sinistros é "a pessoa física ou jurídica, tecnicamente habilitada, encarregada pelas Seguradoras e/ou Resseguradores de efetuar as vistorias dos bens sinistrados, bem como elaborar o levantamento dos prejuízos sofridos em decorrência do sinistro, indicando a causa, natureza e extensão das avarias". Outra atribuição do regulador de sinistros listada pelo site é a verificação da cobertura do sinistro de acordo com os termos da apólice. De maneira resumida, é o profissional/empresa que irá ajudar a apurar os danos causados e o que está coberto pela apólice.  

Processo detalhado

"As atividades normalmente são em equipes, pois um processo requer várias etapas até se tornar uma 'obra acabada' para entrega à seguradora", destaca Sérgio Nascimento, diretor operacional e comissário de avarias da Mega Reguladora. "Vai desde a montagem da estratégia, passando pelas análises e averiguações dos fatos, até atuações de campo quanto a causas e extensões, definição de valores, confecções de documentos e reunião de informações para sistemas/relatórios etc." Ele próprio se tornou comissário de avarias após um curso específico ministrado pela FENSEG (Federação Nacional de Seguros Gerais, entidade ligada à SUSEP – Superintendência de Seguros Privados, do Governo Federal), com matérias técnicas voltadas a vistorias e regulação de transportes multimodais. É um curso disponível em poucas cidades e apenas em determinadas épocas, o que faz com que haja relativamente poucos profissionais habilitados oficialmente no Brasil (Nascimento estima que sejam menos de 2 mil). O mais comum é que as empresas de seguro, ao invés de terem suas próprias equipes de reguladores, contem com os serviços de empresas especializadas. Seja como for, os reguladores de sinistros são profissionais indispensáveis tanto para as empresas de seguros quanto para os segurados. Quem tiver interesse em se aprofundar mais sobre o tema pode encontrar boas informações no livro Regulação de Sinistro: Ensaio Jurídico, de Ernesto Tzirulnik.

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